Curiosamente, não estou tão nervosa ou tão ansiosa quanto seria de esperar (pelo menos vindo de mim). Tenho tido momentos. Outros em que se misturam muitos e, talvez por isso, não consiga fazer uma correcta distinção. Não faz mal ter medo, estar insegura. Faz parte do pacote "principiante" e eu sei bem disso. Felizmente, conto com aquilo que acredito ser uma boa presença de espírito para me reconfortar caso me sinta só, desamparada ou deslocada.
E, contudo, não posso deixar de perguntar-me se os momentos mais difíceis me surgirão sempre a par de uma boa nova ou de uma nova fase de vida. Se justamente nos momentos em que mais honestamente deveria sorrir, a vida insistirá sempre em pregar-me uma rasteira. À falta de resposta satisfatória resta-me contentar-me com uma das melhores partes da boa notícia: o mp3 vai voltar a acompanhar-me pelas ruas de Lisboa.